Saio de casa de manhã: a filha da D. Adelaide diz-me "Bom dia menina Vanessa". Entro no carro: coitada, é de manhã, ainda está a dormir. Chego a casa: "Olá outra vez, menina Vanessa". A minha mãe vai lá a casa à hora de almoço levar-me remédios, que eu estou doente: "Olá. Vai para a menina Vanessa?"
Não sou eu que a vou contrariar, que ela mete-me medo.